Também designada por Ribeiras, Ribeyros, Ripariis. Não fugindo à regra das freguesias anteriormente descritas também ela é muito antiga e remonta a época antes da nossa fundação como Nação. E a história aponta-nos para que tivesse existido “de um forte ópido no território que hoje é o desta freguesia, sobre que depois viria alicerçar-se o vero castelo de Montelongo cabeça da” era ”medieva”. E a história refere-se-lhe portanto, “devia ser este castro, depois castelo, naturalmente, um centro notável de povoamento e repovoação com o que concorda ser a “villa” de Castro (ou Castro) em pleno Séc. XIII muito mais povoada do que qualquer das outras freguesias, a que esta “villa” pertencia.
A existência de populações pré-históricas não exige, pois, neste local outra documentação comprovativa: de modo que não surpreende que sejam antiquíssimos alguns topónimos”.
Não se sabe muito a respeito de Albino Joaquim Rodrigues da freguesia de Ribeiros. Conhece-se o essencial para lhe devermos gratidão pela oferta que fez em dinheiro para a sua freguesia. Nasceu no dia 19 de Março de 1862 na freguesia de Ribeiros concelho de Fafe, e morreu em data não detectada nas pesquisas efectuadas. Localizámos a sua residência em Itabocal, no município de Irituia, Estado de Pará no Brasil. Era um rico comerciante. Ainda se conhece que era filho natural de Benedita Rodrigues, de Ribeiros, naturalizado brasileiro e que não tinha herdeiros ascendentes nem descendentes.
Esta lenda, ao contrário da maioria apenas conservadas oralmente, perpetuou-se na pedra, fluindo do reino da oralidade para a perenidade do granito. "Há uma lenda que nos conta que, há muitos anos, existia em Moreira de Rei uma bicha escondida nos silvados, que trazia as populações aterrorizadas, pois comia pessoas e animais que por ali passavam.
Os habitantes do lugar, hoje denominado "Vale da Bicha" resolveram atear fogo às silvas e, assim, destruírem a bicha... Mas não contavam com uma coisa: a bicha tinha asas e voava!...